domingo, 7 de junho de 2009

Apreço. Com todo o amor que o não tempo me permite dedicar a ti.

Eu queria te escrever, mas não consigo parar de te ler.
E sempre que penso e formulo e sinto que já sei o que dizer, tuas palavras são sempre melhores que as minhas.
E por mais que eu me esforce e tente, nunca serei boa o suficiente.

Mas eu continuo tentando.
Porque quero que vejas como me esforço pra te fazer tão bem como me fazes.
Porque queria não ser tão infinitamente menor que tu.
Porque queria poder te iluminar e te fazer minimamente "feliz".

E eu queria que soubesses que minhas últimas orações foram pra ti.
E que não me despedi porque não queria ter teus olhos tristes como minhas últimas lembranças.
E que não, eu não esquecerei tudo que fizeste por mim.
Pois eu trouxe pra casa, em mim, um pedaço teu.

Agora andas comigo, como tua voz ainda ressoa em minha cabeça.
Como teu abraço ainda está me apertando.
Como teu afeto sincero e despretensioso ainda me envolve.
Como tua mão repousa sob a minha, enquanto a cidade escurece e meu Sol renasce.


Obrigada. Por tudo. Principalmente por existir. E por não ter corrido de mim, como eu faria de ti. Reinventaste em mim, esta manhã, o significado da palavra "amizade" e tudo que ela possa conter, mesmo que não precisemos tê-la dito.

Um comentário:

  1. és nobre e ele sabe.
    eu te amo e o amor dele jah tens, tenho certeza.
    brilha estrelinha.
    corre e vai riscando meu céu.
    ^^'

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