sábado, 29 de maio de 2010

Sinal de vida

Há quem diga a velha máxima de que "depois da tempestade há de vir a calmaria".
Deveria ser verdade. Mas às vezes penso que, em meio a minha tempestade constante, talvez eu não saiba o que fazer quando a tal calmaria vier. Bonanças sempre vêm, bem como os bons ventos e energias dos mares, mas sempre em forma de furacão, belo, forte e devastador.
E quando não estou em meio a essa caos produtivo, me sinto tão morta que desejo tudo de novo: a falta de tempo, as noites mal-dormidas, o mau humor cotidiano, os conflitos e briguinhas desnecessárias e até os contratempos.
Tudo (inclusive o assalto que sofri há dois dias e do qual estou tentando me recuperar) só me dizem uma coisa: estou viva. Mas dizem também que os deuses têm um mega senso de humor quando pensam de mim, mas um super cuidado quando me põem um rapaz desajeitado, estabanado e tão estressado ao lado.
É, estou viva.

E esse post ordinário, como facilmente se percebe, só existe pra dizer isso mesmo ;)